A Senhora da Melancolia – Avatares de um Ateu, publicada em Lisboa pela Livraria Moderna no ano de mil novecentos e dez, é uma obra poética de Gomes Leal. Trata-se de um poema longo em que o autor reflete sobre o seu percurso espiritual.
Na Nota acerca da obra, Gomes Leal escreve: “não é impossível que o descrente, como Saulo, um belo dia encontre a sua estrada real de Damasco”, sugerindo que o poema marca um momento de conversão pessoal. A publicação desta obra inscreve-se na fase final da vida do poeta, e é considerada uma das suas últimas produções.
Apresenta picos de acidez e vestígios de xilófagos.
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