Portugal, Hoje – O Medo de Existir, publicado em julho de dois mil e cinco pela editora Relógio D’Água, é um ensaio de José Gil que analisa a identidade portuguesa contemporânea. O autor explora como o medo, herdado de estruturas autoritárias do passado, influencia o comportamento social e político em Portugal.
A obra discute a ausência de espaço público, a erosão da democracia e a falta de iniciativa individual, propondo uma reflexão sobre a necessidade de transformação cultural e social no país. O livro recebeu reconhecimento crítico significativo. Eduardo Prado Coelho descreveu-o como “a mais profunda e conceptualmente elaborada reflexão sobre o destino de ser português”, destacando-o como um ensaio breve mas altamente sugestivo.
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