Liberdade, publicado originalmente em dois mil e dez, é considerado um dos romances fundamentais da literatura norte-americana contemporânea. Jonathan Franzen, aclamado pela crítica como “o grande romancista americano”, apresenta neste livro uma análise subtil e poderosa da vida familiar, das contradições da classe média e das ilusões do sonho americano.
A história acompanha o casal Berglund – Patty e Walter – desde os anos universitários até à meia-idade, explorando os conflitos pessoais e sociais que moldam as suas escolhas e a sua relação com os filhos, os vizinhos e o mundo político.
A narrativa entrelaça questões de liberdade individual, amor, fidelidade e responsabilidade ambiental, tudo com a marca de um estilo incisivo e profundamente humano. Franzen constrói um retrato íntimo e por vezes irónico da América pós-11 de setembro, onde as promessas de liberdade se confrontam com as realidades da ambição, da desilusão e da solidão.
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