Publicado originalmente em dois mil e oito e traduzido para português pela Quetzal Editores na colecção “Serpente Emplumada”, Nada a Temer é uma meditação literária e filosófica sobre a morte, a memória e a identidade, escrita por Julian Barnes, um dos mais destacados escritores britânicos contemporâneos. Nesta obra híbrida entre o ensaio e a autobiografia, o autor confronta as suas próprias angústias existenciais, evocando figuras da literatura, da filosofia e da história — como Montaigne, Flaubert ou Jules Renard — para refletir sobre o modo como os seres humanos lidam com a finitude. Com uma escrita elegante, irónica e profundamente humanista, Barnes entrelaça episódios da sua vida familiar, em particular a relação com o irmão filósofo, com as suas leituras e inquietações metafísicas, criando um livro singular sobre o sentido da existência, o poder da arte e a inevitabilidade da morte.
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